O ato de brincar não é somente “o brincar por brincar”, mas sim o que ela
representa para quem brinca. O brincar está em uma dimensão valorizada no
desenvolvimento do aprender, abrangendo crianças e adultos, elevando-os a patamares
ainda maiores pelo brincar e representando a necessidade de conhecer, construir e de se
descontrair, em um mundo real ou simbólico cheio de momentos maravilhosos que só
acontece através do brincar. Para Huizinga (1999), o jogo, o brincar, deve ter caráter de
liberdade para as crianças irem muito alem das suas fantasias, deve ser uma atividade
voluntária e quando imposta deixa de ser uma brincadeira ou um jogo, ou do faz de
conta. É na brincadeira que as crianças aprendem como os outros pensam e agem,
descobrindo assim uma forma mais rápida para a troca de ideias e o respeito pelo outro.
Enquanto aprendem brincando também ensinam algo de sua vivência, resultando na
interação do aprender e ensinar a dividir os outros.
Disponível em: http://facsaopaulo.edu.br/media/files/58/58_161.pdf
Sala de Recursos: Professoras: Fernanda Viannay e Eva
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